Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros








Intervalo de ano de publicação
1.
J Emerg Med ; 63(5): 656-660, 2022 11.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36243615

RESUMO

BACKGROUND: Women have higher mortality from acute coronary syndrome (ACS) compared with men. Women may hesitate to search for emergency care when experiencing chest pain, which delays treatment. OBJECTIVE: Our aim was to evaluate the changes in emergency visits for chest pain according to sex and age during the COVID-19 pandemic period compared with previous years. METHODS: We collected data on chest pain visits (International Classification of Diseases, Tenth Revision, Clinical Modification codes I20 [unstable angina], I21 [myocardial infarction], and R07.1-4 [chest pain]) from all public emergency departments (EDs) in Curitiba, Brazil. We compared the weekly rates of visits per 100,000 habitants on the epidemiologic weeks 11-52 of 2020 (COVID-19 pandemic period) with the average rates of the same weeks of 2018 and 2019 using Poisson regression. RESULTS: From 2018 to 2020, 37,448 individuals presented to the ED for chest pain, of whom 8493 presented during the COVID-19 pandemic period. Compared with previous years, we observed a 23% reduction in chest pain visits (10.1 vs. 13.0 visits per 100,000 habitants/week; p < 0.001), but this reduction was greater in women than in men (30% vs. 15%; p < 0.001). This reduction was associated with age among women (27%, 31%, and 36% for < 50 years, between 50 and 69 years and > 70 years, respectively, p for age-related trend = 0.041), but not among men. CONCLUSIONS: In this population-level study of Curitiba, Brazil, the reduction in ED visits during the COVID-19 pandemic was greater in women than in men, particularly among those > 70 years of age, suggesting that the sex- and age-related disparities in health care delivery for ACS may have worsened during the COVID-19 pandemic.


Assuntos
Síndrome Coronariana Aguda , COVID-19 , Masculino , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Pandemias , Brasil/epidemiologia , COVID-19/epidemiologia , Dor no Peito/epidemiologia , Dor no Peito/etiologia , Serviço Hospitalar de Emergência , Síndrome Coronariana Aguda/epidemiologia , Síndrome Coronariana Aguda/terapia , Estudos Retrospectivos
2.
Arq. bras. cardiol ; 117(3 supl. 1): 12-12, Set., 2021. tab.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1291815

RESUMO

INTRODUÇÃO: O átrio esquerdo gigante é uma condição intimamente relacionada à doença cardíaca reumática. Geralmente, é consequência da associação entre dupla lesão mitral e a pancardite decorrente do acometimento da febre reumática. RELATO DO CASO: Homem de 48 anos é encaminhado ao ambulatório da instituição por dispneia progressiva, no momento da primeira consulta em CF II, e investigação de valvopatia mitral. Possuía histórico de fibrilação atrial permanente em anticoagulação com Varfarina. À ausculta, possuía sopro holossistólico 5+/6+ em foco mitral com frêmito. Realizou radiografia de tórax, que evidenciou área cardíaca de grande volume (imagem). Em ecocardiograma transtorácico, apresentou átrio esquerdo com 133 mm de tamanho, e 598ml/m2 de volume, valva mitral com cúspides espessadas, calcificadas, cúspide posterior fixa e fusão comissural. Presença de estenose e insuficiência mitral moderadas. Dada sequência à investigação com Ressonância Magnética Cardíaca, que mostrou volume atrial direito de 617 ml, e volume atrial esquerdo de 2374 ml. No manejo, foi optado por tratamento clínico pela ausência de sintomas compressivos causados pelo AE e impossibilidade de transplante cardíaco pelo contexto sócio-cognitivo do paciente. O quadro evoluiu com difícil manejo volêmico, e necessidade de aumento progressivo de diureticoterapia. Em última consulta no serviço, apresentava CF III, mantendo anticoagulação com varfarina, sem ocorrência de evento tromboembólico. DISCUSSÃO: O caso relatado aborda uma situação clínica rara após os avanços na prevenção e manejo da febre reumática, no entanto, que acarreta importante perda funcional. O aumento biatrial evidenciado, segundo registros, é um dos maiores já descritos no Brasil.


Assuntos
Febre Reumática , Átrios do Coração , Cardiopatia Reumática
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA